
Luanda — Uma operação coordenada entre a Interpol e a Afripol levou à detenção de 83 pessoas em seis países africanos, incluindo 25 em Angola, por suspeitas de envolvimento em redes de financiamento de terrorismo e branqueamento de capitais. A informação foi inicialmente divulgada pelo Novo Jornal.
A denominada Operação Catalisador, realizada entre Julho e Setembro de 2025, mobilizou autoridades de Angola, Camarões, Quénia, Namíbia, Nigéria e Sudão do Sul, com o objectivo de rastrear fluxos financeiros clandestinos associados a actividades terroristas.
Em Angola, foram detidos cidadãos de diversas nacionalidades, numa acção que desmantelou esquemas ilegais de transferência de fundos supostamente ligados ao terrorismo. As autoridades apreenderam aproximadamente 588 mil dólares em numerário, além de 100 telefones, 40 computadores, e procederam ao congelamento de 60 contas bancárias.
No Quénia, investigadores desactivaram uma rede de branqueamento estimada em 430 mil dólares, operada por um fornecedor de activos virtuais. Ainda no mesmo país, duas pessoas foram detidas por alegado recrutamento de jovens do Norte e Leste de África para grupos extremistas, usando fundos movimentados via uma plataforma de criptomoedas com base na Tanzânia.
Na Nigéria, 11 suspeitos, entre eles alegados membros seniores de organizações terroristas, foram igualmente capturados.
Segundo a Interpol, a operação permitiu detectar cerca de 260 milhões de dólares em dinheiros e criptomoedas com indícios de ligação a crimes relacionados com terrorismo. A acção desvendou também um esquema Ponzi global baseado em criptomoedas que fraudou mais de 100 mil vítimas em 17 países, com prejuízos na ordem dos 562 milhões de dólares, parte dos quais terá sido canalizada para financiar actividades extremistas.
A Interpol emitiu ainda um Alerta Vermelho internacional para um suspeito de executar fraude cripto avaliada em 5 milhões de dólares, movimentando valores por múltiplas carteiras digitais para ocultar o rasto antes da conversão em numerário.
A operação integrou o programa ISPA, financiado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, com o apoio de parceiros privados como Binance, Moody’s e Uppsala Security, que forneceram dados cibernéticos e inteligência financeira.
Fonte original: Novo Jornal
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